Foto: Tuerê



NOTAS SOBRE:


"A maior necessidade do mundo é a de homens; homens que não se comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus" - Ellen G. White.



sábado, 19 de março de 2011

GOVERNO SOB SUSPEITA

O caos que se instalou na saúde de Marabá pode ter sido uma ação premeditada da própria administração munipal. Quem faz a denúncia é o vereador Edivaldo Santos (PPS), no seu blog. Os argumentos são fortes e bastante pertinentes. Confira a matéria na íntegra. Aqui.

2 comentários:

Adir Castro disse...

Ninguém por mais despreparado que seja, mesmo supondo-se que não tenha pretensão para continuar na vida pública, conduz um governo dessa forma. No mínimo pensaria em fazer um governo de forma a ser lembrado por todos pela excelente passagem que fez na administração da cidade.

O que impediu ou impede que o atual prefeito trabalhe nessa cidade?

O que pode estar por trás de tão péssima administração, segundo as críticas de praticamente todos que vivem nessa cidade?

A única explicação a que se pode chegar é de que essa forma de administrar é proposital e que segue fielmente a alguma cartilha com planos e fins definidos desde 2008.

Tem que haver uma explicação para que um governo, eleito como sendo uma esperança, tenha se tornado nesse recorde de decepção.

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Adir Castro

Adir Castro disse...

Teoria da Conspiração

Tem-se a impressão que o atual prefeito de Marabá é apenas virtual, e que nessa sua passagem pela prefeitura só está segurando a cadeira para entregar de volta a seu antecessor. Diante disso pode-se também imaginar que houve uma sinistra jogada de cena na eleição municipal de 2008.

É normal para alguém que pretende uma reeleição tentar superar aos feitos do antecessor e tirá-lo de vez do páreo. O que o impede de trabalhar e mostrar serviço? Dizer que ele é despreparado e que está mal assessorado não convence: basta trocar as peças “defeituosas” da equipe de governo que a "máquina" funciona.

Se ele tem a pretensão de uma reeleição está fazendo tudo ao contrário. São dois anos de governo sem nada ter produzido para lutar pela reeleição. E pelo andar da carruagem o restante dos dois anos será igual.

Parece também que o que saiu deixou tudo em ordem e o que chegou está conduzindo tudo muito bem. Não se vê um falar do outro sequer uma vírgula.

Geralmente o antecessor critica ao sucessor que ele não elegeu. Nesse caso não há críticas da parte do antecessor, o que seria normal diante dessa desastrosa gestão. E por outro lado quem assume costuma mostrar os erros do antecessor e justificar sua falta de condição de trabalho usando esses erros.

No Brasil é prática comum o gestor que está assumindo a prefeitura, não sendo do grupo do antecessor, fazer uma dedetização completa no “ambiente”. O que se viu aqui foi o oposto: o atual gestor manteve em cargos de confiança muita gente de confiança de seu antecessor.

Pode-se até acreditar que o atual gestor deve sair candidato, mas apenas como boi de piranha e que não fará muito esforço para tentar a reeleição. Assim como seu antecessor também não fez grandes esforços para eleger a quem indicara a época como sendo seu candidato a sucessão. Seria uma espécie de jogo de cena para desanimar a quem pretenda candidatar-se ao executivo. E assim no contar dos votos, ganhador e perdedor viverão felizes para sempre.

Seria a tal da reciprocidade? Uma mão lavando a outra?

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Adir Castro

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