Foto: Tuerê



NOTAS SOBRE:


"A maior necessidade do mundo é a de homens; homens que não se comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus" - Ellen G. White.



segunda-feira, 14 de junho de 2010

PROVA DO INCRA VIRA CASO DE POLÍCIA EM MARABÁ

Foi uma verdadeira zorra a aplicação da prova do concurso do Incra neste domingo (13), em cerca de 30 cidades brasileiras. Até em Marabá houve tumulto e confusão.
Na escola Geraldo Veloso, no núcleo Cidade Nova, nenhum dos inscritos conseguiu fazer a prova e a zoeira foi geral.

A aplicação do exame, marcada para as nove da manhã, sofreu atraso, gerou grande tumulto e, no final, a prova foi suspensa.

Tudo aconteceu, segundo os próprios candidatos, por despreparo e falta de organização do Instituto Cepro, a entidade responsável pela aplicação das provas. O pessoal da equipe organizadora se atrasou mais de meia hora e no momento de distribuir as provas foi tudo feito sem nenhum critério. Também não havia identificação das salas e os fiscais não portavam crachá, como é de praxe.

Os candidatos que iam chegando ficavam desorientados sem saber que sala ocupar ou a quem pedir esclarecimentos.

Quando as provas chegaram, por volta das 9h40, o pessoal da organização entrou em uma das salas, retirou o lacre dos malotes e começou a distribuir o material para depois perceber que muitos dos candidatos estavam no local errado. Foi aí que começou o tumulto porque o restante dos inscritos começou a pressionar ao não compreender por que a prova estava sendo aplicada em uma sala e noutras não.

Os fiscais não tiveram outra alternativa a não ser recolher a prova. Daí em diante o que se viu foi o maior rebuliço, com candidatos se acotovelando nos corredores e exigindo explicação do pessoal do Cepro.

Por volta das 11 horas, os fiscais se retiraram da escola, levando os malotes com as provas.

Os candidatos procuraram o Ministério Público e formalizaram pedido de anulação do concurso. Também registraram queixa na delegacia da Polícia Federal.

Um comentário:

...T . S . B ... disse...

Apoiado. Parabens pela divulgaçao. Como que sao capazes de organizar um concurso levando as coisas "nas coxas", da forma como foi aplicada as provas!

Arquivo do blog