Foi uma verdadeira zorra a aplicação da prova do concurso do Incra neste domingo (13), em cerca de 30 cidades brasileiras. Até em Marabá houve tumulto e confusão.
Na escola Geraldo Veloso, no núcleo Cidade Nova, nenhum dos inscritos conseguiu fazer a prova e a zoeira foi geral.
A aplicação do exame, marcada para as nove da manhã, sofreu atraso, gerou grande tumulto e, no final, a prova foi suspensa.
Tudo aconteceu, segundo os próprios candidatos, por despreparo e falta de organização do Instituto Cepro, a entidade responsável pela aplicação das provas. O pessoal da equipe organizadora se atrasou mais de meia hora e no momento de distribuir as provas foi tudo feito sem nenhum critério. Também não havia identificação das salas e os fiscais não portavam crachá, como é de praxe.
Os candidatos que iam chegando ficavam desorientados sem saber que sala ocupar ou a quem pedir esclarecimentos.
Quando as provas chegaram, por volta das 9h40, o pessoal da organização entrou em uma das salas, retirou o lacre dos malotes e começou a distribuir o material para depois perceber que muitos dos candidatos estavam no local errado. Foi aí que começou o tumulto porque o restante dos inscritos começou a pressionar ao não compreender por que a prova estava sendo aplicada em uma sala e noutras não.
Os fiscais não tiveram outra alternativa a não ser recolher a prova. Daí em diante o que se viu foi o maior rebuliço, com candidatos se acotovelando nos corredores e exigindo explicação do pessoal do Cepro.
Por volta das 11 horas, os fiscais se retiraram da escola, levando os malotes com as provas.
Os candidatos procuraram o Ministério Público e formalizaram pedido de anulação do concurso. Também registraram queixa na delegacia da Polícia Federal.
Pará tem ‘um Parauapebas’ de desempregados, diz IBGE
-
Diego Santana
São quase 300 mil cidadãos “de cara pra cima” no estado, ainda assim é
menor volume dos últimos três anos. Taxa de desocupação paraense é d...
Há 3 horas
Um comentário:
Apoiado. Parabens pela divulgaçao. Como que sao capazes de organizar um concurso levando as coisas "nas coxas", da forma como foi aplicada as provas!
Postar um comentário