As negociações em torno da ocupação conhecida como São Miguel da Conquista, em Marabá, estão avançando em ritmo slow motion, se é que não estacionaram de vez. Segundo a vereadora Toinha (PT), que tem acompanhado o andar da carruagem, o processo esbarrou no fato de que a proposta de comercialização dos lotes, tal qual foi apresentada pelo pecuarista Aurélio Anastácio de Oliveira, que é o dono das terras, extrapola as limitações financeiras da grande maioria dos moradores. Segundo ela, apenas 20% teriam condições de pagar os terrenos, nos valores e prazos que foram apresentados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário