O prefeito Maurino Magalhães pode enfrentar na Justiça mais uma ação por descumprimento de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). A ameaça desta vez vem do lixo. O prazo dado pelo Ministério Público Federal (MPF) para a Prefeitura encontrar uma solução para o problema do aterro sanitário expira esta semana e, segundo consta, a administração municipal não conseguiu nenhum avanço. Com isso, o prefeito pode ser obrigado a pagar multa diária até cumprir o que foi acordado.
Segundo o procurador da República, André Casagrande Raupp, o MPF vai pedir a execução das multas previstas no TAC, caso o prefeito não cumpra mais uma vez o prazo. Raupp disse ter consciência de que impedir a utilização do aterro sanitário pode criar um problema social de grandes proporções, entretanto, não descartou a possibilidade de pedir novamente a interdição do local. “Esses dias já fomos alertados para o perigo que o lixão representa às aeronaves”, disse o procurador, fazendo referência ao episódio recente em que um urubu entrou na turbina de um avião e, quase, provoca uma tragédia.
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