Afastado por determinação judicial desde a última terça-feira (30), o prefeito de Marabá Maurino Magalhães tem poucas chances de ser reconduzido ao cargo. Isso é cada vez mais convincente em face da montanha de desmandos que, aos poucos, vai sendo revelada no exercício do governo interino de Nagib Mutran. Se os desembargadores do TJE (Tribunal de Justiça do Estado), ao analisarem o recurso de Maurino, levarem em conta os efeitos de sua sua gestão sobre o município, hoje literalmente atolado em um mar de lama, dificilmente lhe darão provimento.
Seja como for, ainda que seja reformada a decisão do juiz César Lins, as chances do prefeito afastado concluir o seu mandato são mínimas, uma vez que existe uma forte disposição do Poder Legistivo de instaurar uma comissão processante para investigá-lo, o que implicaria novamente em seu afastamento, desta feita pela Câmara.
Na sessão da última quarta-feira (31/10), a primeira realizada em plenário depois das eleições de 7 de outubro, praticamente todos os vereadores que se pronunciaram, mesmo aqueles que no passado defenderam Maurino com unhas e dentes, deixaram claro que agora o querem bem longe da prefeitura.
Falando com ênfase, o vereador Ronaldo Batista Chaves, o Ronaldo Yara (PTB), chegou a propor que, se a Justiça reconduzir o prefeito afastado ao cargo, que a Câmara o afaste novamente.
Na mesma linha e não menos enfáticos, outros parlamentares endossaram a proposição, com destaque para Vanda Américo, Júlia Rosa e Toinha.
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