
A magistrada chegou a cogitar ir à Imprensa para reafirmar os argumentos de sua decisão, depois recuou, segundo ela, que é evangélica, demovida da ideia por orientação da Providência.
Para esta terça-feira (13), está agendado um ato público em frente ao fórum local, por iniciativa do Sintepp, para protestar contra o retorno de Maurino à prefeitura.
Sobre a decisão da juíza Pissolati, não custa nada lembrar que, pelo menos em um ponto, a magistrada tem razão: a decisão da Câmara de instaurar comissão processante somente agora, faltando dois meses para o fim do mandato do prefeito, pode não ser das mais acertadas, sobretudo, considerando que o Legislativo teve a oportunidade de fazê-lo bem antes e não o fez.
O momento é de preparar o processo de transição entre a equipe que sai e a equipe que entra. Uma situação de instabilidade agora certamente pode acarretar implicações que, além de prejudicar o processo de transição pode causar prejuízos à instalação do novo governo. É o que penso.
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