A apenas alguns metros do antigo Mercado Municipal, no bairro Amapá, está o Rio Itacaiúnas, onde barqueiros, mais conhecidos como rabeteiros, passam o dia à espera de passageiros pra levar para o outro lado. A atividade já foi rentável no passado, mas atualmente está em franca decadência. O rabeteiro Francisco Mauro Marques de Souza, 33 anos, diz lembrar-se de um tempo em que aproximadamente 120 barqueiros trabalhavam no Porto das Canoinhas, fazendo travessia. “Hoje, existem apenas 36 e a gente ainda trabalha revezando”, comenta ele, explicando que os barqueiros formam turmas que trabalham em dias alternados.
A travessia custa um real por pessoa. Seu Manoel Maria de Souza, de 65 anos, conta que às vezes dá pra faturar até 50 reais. Mas, em compensação, em outros dias não consegue fazer nem trinta. “Hoje mesmo, só consegui até agora dez reais”, revelou ele, por volta de duas horas da tarde.
O melhor período do ano para os rabeteiros é o verão, quando os balneários ficam movimentados. Nesta época, muitos dos barqueiros do Amapá levam seus barcos para o Rio Tocantins e ficam na orla, levando gente para a Praia do Tucunaré. É o que faz todos os anos o pescador José de Ribamar Soares da Silva, 45 anos. Ele vai e leva também a esposa, que aproveita pra faturar, vendendo salgados na praia.
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