Maria Duarte |
A animação dos idosos que frequentam o Projeto Conviver, em Marabá, salta aos olhos. Nas rodas de conversa é uma pilhéria atrás da outra, tudo na maior descontração. Quando estão envolvidos em alguma atividade, a brincadeira corre solta. Quer ver eles darem gargalhadas, é só falar em namoro. Embora não escondam que gostam do chamego do forró, atividade que está em primeiro lugar na ordem de preferências deles, praticamente ninguém assume que está de paquera. A reportagem conversou com três solteironas: Rosilda de Souza Costa, 67 anos e viúva há 11; Maria Duarte Lima, 68, solteira; e Leonilde Rosa Ferreira, 77 anos, viúva há 18.
Rosilda de Souza |
Leonilde Rosa |
A animação dos idosos que frequentam o Projeto Conviver, em Marabá, salta aos olhos. Nas rodas de conversa é uma pilhéria atrás da outra, tudo na maior descontração. Quando estão envolvidos em alguma atividade, a brincadeira corre solta. Quer ver eles darem gargalhadas, é só falar em namoro. Embora não escondam que gostam do chamego do forró, atividade que está em primeiro lugar na ordem de preferências deles, praticamente ninguém assume que está de paquera. A reportagem conversou com três solteironas: Rosilda de Souza Costa, 67 anos e viúva há 11; Maria Duarte Lima, 68, solteira; e Leonilde Rosa Ferreira, 77 anos, viúva há 18.
Sempre brincalhonas, as três foram unânimes em dizer que não querem nem papo com casamento. “Que negócio de marido, menino”, protestou Leonilde.
“Eu lá vou querer diabo de velho pra tá cochilando no meu pé-de-ouvido”, espicaçou Rosilda.
“Até morrer, sou solteira”, arrematou Maria Duarte.
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