Do Porto das Canoinhas, olhando rio acima, dá pra divisar, não muito distante, a construção da nova ponte do Rio Itacaiúnas. A obra é um símbolo do progresso que ainda não chegou ao Bairro Amapá.
Num rápido passeio pelo logradouro, dá para perceber que as famílias vivem em situação de vulnerabilidade social. Muitas das moradias são casebres e estão caindo aos pedaços. “Este é um bairro de famílias carentes e, muitas delas desestruturadas”, conta a professora Ednólia Silva Araújo, coordenadora Pedagógica do Núcleo de Educação Infantil (NEI) que funciona no Amapá. Segundo ela, as meninas no bairro estão se tornando mães muito cedo e os filhos geralmente são criados pelos avós.
No NEI, estudam 175 crianças, com idade entre três e cinco anos. No mesmo prédio do Núcleo, funciona uma fundação, a qual está mudando a vida de muitos jovens e adolescentes do bairro, através da música e de práticas esportivas. “Estamos dando a nossa contribuição no sentido de formar cidadãos mais informados e mais conscientes; mais preparados para o futuro”, salienta Ednólia Araújo, que mora no bairro Novo Horizonte, mas trabalha já há dois anos e meio no Amapá.
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