Muita gente só ficou sabendo como é que será feito o pagamento da terceirização do lixo, em Marabá, nesta quarta-feira (27), numa declaração do próprio prefeito Maurino Magalhães, em seu programa de rádio, o “Bom Dia, Prefeito”. Segundo o gestor, a empresa contratada vai receber por tonelada coletada e não por dias trabalhados.
Nas palavras de Maurino, esse critério trará benefícios porque o município só vai pagar pelo que for efetivamente feito.
Ocorre, entretanto, que ainda não está disponível o equipamento que fará a pesagem dos resíduos. Segundo consta, a balança será instalada por iniciativa da própria Leão Ambiental, que teria 40 dias para adquirir e montar o equipamento. Até lá, a pesagem do lixo será feita na base do “chutômetro”.
Maurino garante que dentro de 90 dias a cidade vai estar “um brinco” em termos de limpeza e faz esse diagnóstico por entender que a empresa, sabendo que quanto mais coletar mais vai ganhar, irá se empenhar para coletar tanto mais quanto for possível.
“Se ela coletar, ela recebe, se ela não coletar, ela não recebe. [...] Então, eu tenho certeza que a empresa vai querer lucro. [...] E pra ela ter lucro ela vai ter que coletar”, disse o prefeito no seu programa de rádio, destacando que a única função da prefeitura agora, com relação ao lixo, é fiscalizar a coleta e pagar o serviço. Até o fechamento desta edição, nenhum caminhão havia passado pelas ruas do complexo Cidade Nova, onde a sujeira se acumula há pelo menos três dias.
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Diego Santana
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