Foto: Tuerê



NOTAS SOBRE:


"A maior necessidade do mundo é a de homens; homens que não se comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus" - Ellen G. White.



segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

PLEBISCITO: RESULTADO FINAL

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) acaba de fechar (0h15) a apuração dos votos do plebiscito no Pará, ocorrido no dia de ontem (11/12). O resultado ficou assim:

Eleitorado: 4.848.495
Apurado: 4.848.495 (100,00%)
Abstenção: 1.246.646 (25,71%)
Comparecimento: 3.601.849 (74,29%)

Carajás:
NÃO 2.363.561 (66,60%)
SIM 1.185.546 (33,40%)

Tapajós:
NÃO 2.344.654 (66,08%)
SIM 1.203.574 (33,92%)

Um comentário:

claudio disse...

Os dados oficiais indicam que dos 27 estados o Pará ocupa o 26º lugar em desenvolvimento. Atrás do Pará, que apresenta IDH de 0,5966, está somente Alagoas cujo índice é 0,5933. Note que o IDH de Alagoas é menor que o do Pará somente 0,0033 centésimos. Alagoas passará o Pará já em 2012, e nós seremos o último da fila (extraído do blog do Parsifal Pontes)
Como explicar isso? Afirmar que a causa do problema é Político corrupto, é ser simplista. O Pará é um estado que possuí pouco recurso, ou seja, baixa arrecadação para um imenso território a ser governado. Não temos capacidade econômica, dotação econômica própria para desenvolvermos, ou a união interfere nesse processo ou nada mudará( nada mudará, essa é minha opinião). O Pará é um estado falído. Não sou eu que digo isso, é um fato, basta ler o início do texto.
Mas para o Sul e Sudeste do País, não era positivo a perda de representatividade no congresso.O que significaria, menor poder de decisão e uma redivisão histórica dos recuros públicos, que hoje são derramdos em estádios e infraestruturas das regiões mais ricas do País.
Infelizmente, para mim e para muitos, os grandes vencedores desse plebiscito, foram eles, que continuarão com repasses infinitamente superiores aos nossos, avolumando investimentos básicos, negados há séculos para nós.
Continuaremos sendo o Zoológico nacional. Sendo chipanzés a espera de alguma matéria interessante sobre a Amazônia para aparecermos para o mundo. O Brasil nos vê dessa forma. E continuaremos assim...
Não existe a certeza de que seria melhor com o desmembramento. Contudo, era uma possibilidade. Da forma em que as cartas estão postas a mesa, sabemos que nada irá mudar. Isso sim é pensar que tudo será resolvido como em um passe de mágica.
E agora,o que fazer? Qual o próximo passo? Quem nos salvará, não sou eu, e nem o chapolim colorado. claudio Pinheiro Filho

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