Embora haja otimismo da parte dos envolvidos nas negociações, certas situações devem complicar a formalização de um acordo no Caso São Miguel da Conquista. É que existem alguns pontos bastante complexos. Um deles é que, como a ocupação se deu de forma desordenada, nem todos os lotes têm a medida padrão de 12,50 por 25 metros. Na verdade, consta que a grande maioria dos terrenos teve seu tamanho reduzido, ficando com tamanho de 10 por 25 metros. Isso deverá causar uma grande dor de cabeça quando da emissão do título definitivo, com registro no Cartório de Imóveis.
Outro problema é que há na área de ocupação lotes que Aurélio Anastácio havia vendido para terceiros e foram invadidos. Esses não poderão entrar na negociação.
O pecuarista ficou de apresentar a relação desses terrenos, mas como encontrá-los numa ocupação em que os limites originais já se perderam? Esses são apenas alguns dos complicadores que os envolvidos na negociação vão encontrar.
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