Abaixo, texto superinteressante do jornalista Duda Rangel, sobre coisas da nossa profissão. Impossível não gostar.
Tem dia que o lead não sai. A fonte me trai. O texto não vai.
Tem dia que a pauta emperra. O chefe só berra. O prazo me ferra.
Tem dia que assessor é um mala. Entrevistado não fala. Que o papo não embala.
Tem dia que plantão não tem fim. O humor é ruim. O almoço, chinfrim.
Tem dia que redação é um hospício. Pescoção, um suplício. Que o café é meu vício.
Tem dia que apurar é um apuro. Que eu me sinto inseguro. Que eu levo um furo.
Tem dia que fechamento é um drama. Que a gente reclama. A gastrite me chama.
Mas tem dia da grande matéria. Que a vida é pilhéria. Que esqueço a miséria.
112 anos Marabá: Helder entrega Policlínica e Núcleo de Atenção aos
Transtornos do Espectro Autista
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Neste sábado (5), Marabá comemorou seu 112º aniversário com um importante
presente: a inauguração da Policlínica Carajás e do Núcleo de Atenção aos
Transto...
Há 4 horas
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