Foto: Tuerê



NOTAS SOBRE:


"A maior necessidade do mundo é a de homens; homens que não se comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus" - Ellen G. White.



quinta-feira, 18 de julho de 2013

MIX MATEUS FUNCIONA EM FOGO BRANDO


A greve dos trabalhadores do Grupo Mateus, em Marabá, chegou ao fim nesta quinta-feira (18/07), mas boa parte dos grevistas não foi trabalhar. No Mix Mateus, loja atacadista e varejista do núcleo Cidade Nova, dos 35 caixas, pouco mais da metade estava funcionando. O próprio Ilson Mateus, empresário dono do empreendimento que, diga-se de passagem, foi inaugurado há apenas três meses na cidade, circulava hoje (18/07) à tarde entre os clientes no ambiente da loja, enquanto o serviço de som do Mix pedia desculpas e a compreensão do público nas filas, intensificadas por conta dos poucos funcionários.
POSITIVO - Segundo consta, os grevistas conseguiram, como fruto de suas reivindicações: reajuste salarial, plano de saúde, cesta básica, 180 dias de estabilidade, redução da jornada de trabalho e ainda a garantia de que não serão descontados os dias de greve.
NEGATIVO - Da parte dos trabalhadores, ficou o compromisso de voltar ao trabalho imediatamente após a assinatura do acordo, mas, pelo visto, não foi o que aconteceu.
Se é verdade que os faltosos ao trabalho na tarde de hoje foram justamente aqueles que assinaram o acordo nesta quinta
-feira, tem-se que admitir que os trabalhadores já começaram mal, pois quem não cumpre compromisso pactuado não pode vindicar o direito de fazer exigências.
Aliás, é bom que se diga que a greve no Grupo Mateus, deflagrada na última segunda-feira (15/07), foi criticada por alguns setores, sobretudo o empresarial, que a considerou desnecessária. Manifestando sobre o assunto na Imprensa local, o presidente do Sindicom (Sindicato do Comércio de Marabá), Paulo Carvalho, considerou que a atitude pode ter um reflexo muito negativo e afugentar outros empreendedores que, porventura, estejam pensando em investir na cidade.

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