Hoje, 31 de dezembro, é o último dia do governo Maurino Magalhães. Alguns dirão, "graças a Deus". Nos próximos dias, ele começa uma nova etapa em sua vida - talvez uma espinhosa caminhada rumo ao ostracismo.
Ao longo de quatro anos, Maurino alimentou o noticiário local com trapalhadas de todo o tipo. E vai entrar para a história como o mais fracassado (isso para não dizer pior) prefeito que Marabá já teve em cem anos de emancipação político-administrativa.
Todo homem público costuma deixar uma impressão. A que Maurino deixa talvez seja a de mal pagador (pra não dizer caloteiro). Ao longo de seu mandato, atou uma série de compromissos e, no final, deixou de honrá-los, não fazendo o devido pagamento a prestadores e fornecedores. Foi assim com a empresa EB Alimentos (terceirizada da merenda escolar), que hoje briga na justiça para receber a bagatela de R$ 11,5 milhões; foi assim com a Leão Ambiental (terceirizada do lixo), que também alega atraso milionário dos repasses devidos; e foi assim com inúmeros outros contratados, basta ver que na semana passada dezenas de empresários que se dizem lesados chegaram a fazer protesto no centro administrativo, conforme noticiou o Correio do Tocantins.
Para quem acha que tal situação foi apenas uma fase de descontrole do governo, o blog deixa aqui uma última informação, nestas últimas horas que ainda restam ao Maurino como inquilino da prefeitura:
PASMEM!
Passados quatro anos, Maurino não pagou até hoje o serviço de confecção do quadro que ostenta a sua foto oficial - com faixa e tudo - e ainda permanece pendurado na parede de tudo que é repartição da administração municipal.
Segundo o empresário que executou o serviço, as fotos com o emolduramento custaram à época, ou seja, em 2009, R$ 12 mil. Até hoje, ele não viu a cor desse dinheiro.
Como diria Ademar Rafael - é de lascar!
Jogador de Casa de Tábua é destaque na TV Liberal/Globo
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Romeu Rezende, que começou jogador futebol em campo de terra batida no
distrito Casa de Tábua, no município de...
Há 32 minutos
Um comentário:
É, Laércio. "É de lascar!" Isso, para se dizer o mínimo.
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