A juíza Maria Aldecy de Souza Pissolati, titular da 3ª Vara Cível, anda bastante incomodada com as manifestações feitas por setores da sociedade nas redes sociais, criticando sua decisão de reconduzir ao cargo o prefeito Maurino, afastado pela Câmara de Vereadores sob a acusação de infração político-administrativa.
A magistrada chegou a cogitar ir à Imprensa para reafirmar os argumentos de sua decisão, depois recuou, segundo ela, que é evangélica, demovida da ideia por orientação da Providência.
Para esta terça-feira (13), está agendado um ato público em frente ao fórum local, por iniciativa do Sintepp, para protestar contra o retorno de Maurino à prefeitura.
Sobre a decisão da juíza Pissolati, não custa nada lembrar que, pelo menos em um ponto, a magistrada tem razão: a decisão da Câmara de instaurar comissão processante somente agora, faltando dois meses para o fim do mandato do prefeito, pode não ser das mais acertadas, sobretudo, considerando que o Legislativo teve a oportunidade de fazê-lo bem antes e não o fez.
O momento é de preparar o processo de transição entre a equipe que sai e a equipe que entra. Uma situação de instabilidade agora certamente pode acarretar implicações que, além de prejudicar o processo de transição pode causar prejuízos à instalação do novo governo. É o que penso.
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